pessoa praticando arvorismo

Circuito de aventura – escolha a sua!

Que tal participar de um circuito de aventura? Junte uma equipe de amigos, traga os funcionários da sua empresa ou comemore uma data especial de um jeito diferente, com aventura e diversão junto a natureza!

Que tal comemorar o aniversário do seu filho adolescente juntando alguns amigos para um circuito de aventura que inclui arvorismo e rafting? Será um aniversário bem diferente e inesquecível para todos os participantes.

O circuito de aventura pode ser customizado do jeito que você quiser! É só escolher a melhor combinação de atividades para você, dentre as opções oferecidas:

ARVORISMO

O arvorismo em si já é um circuito de aventura já que a atividade é feita através da travessia de um percurso suspenso entre estruturas montadas na copa das árvores. O trajeto pode incluir cordas, cabos de aço, escadas, redes e outros objetos que são utilizados para aumentar a dificuldade, os desafios e também a adrenalina dos participantes.

A Apuama oferece dois circuitos:

  • Curto – feito na própria sede da Apuama, com duração de 20 minutos e que inclui: uma tirolesa de 60 metros de extensão, ponte pênsil de 25 metros, falsa baiana de 25 metros, parede de escalada e rapel;
  • Completo – Possui aproximadamente 2h de duração e é realizado no Hotel Plaza. São 550 metros de extensão divididos em 25 atividades e 04 tirolesas durante o percurso.

Acesse aqui para mais informações sobre arvorismo, valores e contato.

TRILHA

A trilha, também conhecida como hiking, consiste na prática de caminhar ao ar livre, em um caminho autoguiado e já demarcado pelo homem. Os graus de dificuldade e terrenos são variados, podendo ser de nível fácil e sem obstáculos, até exigir experiência e preparo físico do praticante.

A Apuama oferece duas opções de trilhas:

  • Trilha da Cachoeira do Rio Vermelho – Localizada no coração do Parque Estadual da Serra do Tabuleiro, reúne três cachoeiras. A primeira delas é a maior, possuindo 70 metros de altura. As outras duas possuem 30 e 20 metros respectivamente. A trilha é relativamente curta, com cerca de 2.650 metros de extensão. Acesse aqui para saber mais.
  • Trilha do Pico do Tabuleiro – O pico da Serra do Tabuleiro encontra-se a 1.260 metros de altitude, na região de Santo Amaro da Imperatriz. O trajeto tem em torno de 5,7 km, sendo percorrido em 4 a 5 horas. A maior dificuldade se encontra na extensão com subidas longas e descidas íngremes, além do desnível de mais de 1000 metros que exigem um bom condicionamento físico e muscular. Acesse aqui para saber mais.

pessoas praticando rafting no rio opção de circuito de aventura

RAFTING

É a prática da descida de rios em corredeiras utilizando botes infláveis, remos e equipamentos de segurança. Os praticantes são orientados por um instrutor especializado a utilizarem os remos para se movimentar pelo trajeto.

A Apuama possui 3 opções de Rafting:

  • Rafting para iniciantes – é feito nas águas calmas e transparentes do Rio Cubatão, envolto pela mata do parque da Serra do Tabuleiro. Com 1h30 de duração descendo corredeiras de classe II, o percurso é para quem quer curtir a natureza sem muita adrenalina. Podem participar crianças a partir de 8 anos, adultos e idosos acompanhados de instrutores. Acesse para saber mais sobre essa modalidade.
  • Rafting Aventura – Feito no Rio Cubatão, possui cerca de 2h de duração, percorrendo 5km. O nível de adrenalina e dificuldade desta modalidade de rafting parte da Classe I, a modalidade para quem está iniciando na prática, e vai até a Classe V, um nível com dificuldade avançada e perfil radical. O nível e atividades variam de acordo com o grupo participante. Crianças a partir de 8 anos, adultos e idosos acompanhados de instrutores podem participar. Restrição à cardíacos, gestantes e pessoas com problemas acentuados de coluna. Saiba mais!
  • Rafting expedição ao Cânion Preto – o percurso fica ao pé da Serra do Tabuleiro, cercado por belas montanhas e pela Mata Atlântica. É uma atividade de rafting mais longa (14km percorridos em cerca de 4h) e com corredeiras mais desafiadoras (classe III e IV), indicada aqueles que procuram uma aventura mais radical. Podem participar desta modalidade adolescentes a partir de 14 anos e adultos acompanhados de instrutores. Restrições se aplicam à cardíacos, gestantes e pessoas com problemas acentuados de coluna. Saiba mais!

duas pessoas praticando rapel em cachoeira no circuito de aventura

Também existe a possibilidade de incluir o Rapel Cachoeira da Ressureição e/ou o vôo livre de parapente no circuito de aventura.

A Apuama possui ainda programas especiais próprios e já definidos como o Programa de Orientação Vocacional e o Treinamento Experiencial Empresarial, não deixe de conhecer.

voando de parapente

Voar de parapente: experimente essa aventura!

Para quem curte adrenalina, voar de parapente é uma ótima opção! Ela pode ser considerada uma atividade de turismo sustentável, tendo em vista que não usa combustível, e entra em contato com a natureza sem que a prejudique. Aliás, a natureza é a protagonista da atividade, já que é necessário que haja vento para que a atividade possa ser realizada.

Já mencionamos em outra matéria a diferença entre parapente e asa-delta. A proposta do parapente é o voo, controlado pelo piloto que “dirige” o equipamento pelo céu, podendo subir muito metros e ir descendo e escolhendo o melhor local para fazer o pouso. O piloto experiente consegue controlar o equipamento e decidir por onde quer voar e onde pousar, com a ajuda do vento.

O parapente possui uma estrutura costurada em um tipo de nylon impermeável que é chamado de “rip-stop”. Quando aberto, ele transforma-se em uma aeronave capaz de planar por várias horas, sendo levado através de correntes ascendentes e muitas vezes percorrendo centenas de quilômetros.

É praticamente impossível descrever a sensação de voar de parapente. Desde a adrenalina na hora do salto até a observação de tudo que está em volta, a natureza, os pássaros, as paisagens, e a sensação gostosa do vento batendo no rosto. É realmente uma sensação maravilhosa que você precisa vivenciar!

Confira 4 condições essenciais para voar de parapente:

1. Boas condições atmosféricas

Boas condições climáticas e atmosféricas garantem um bom voo. É necessário ter correntes de vento ascendentes para que atividade ocorra.

2. Experiência do piloto

A experiência do piloto te dá uma maior segurança em voar e pode deixar o seu passeio ainda melhor e mais emocionante. Um piloto experiente consegue realizar vários tipos de manobras e manusear corretamente o velame, o que lhe garante uma capacidade de voo mais consistente e com muito mais adrenalina!

3. Capacidade física e psicológica do piloto

Não é necessário ter um grande porte físico para ser um piloto de parapente, mas é fundamental que a pessoa possua boa resistência física e também psicológica para ter bastante tranquilidade caso o vento mude de repente. É necessário estar bem preparado.

4. Equipamento adequado e seguro

Um bom equipamento, assim como sua manutenção, fazem parte de um voo seguro. Os equipamentos indispensáveis para o voo são: velame, pára-quedas reserva, arnês, capacete, altímetro, luvas e faca. Outros equipamentos essenciais são o fato de voo, GPS e o rádio, botas e óculos de sol.

voar de parapente ao entardecer

Quer voar de parapente? A Apuama leva você! Contamos com profissionais experientes para realizar a atividade. O voo normalmente é realizado no Morro do Queimado, em Santo Amaro da Imperatriz, de uma altitude de 62 metros. Mas também é possível voar de parapente nas praias Mole e Brava em Florianópolis-SC.

São necessárias boas condições climáticas para que a atividade ocorra. O voo dura em média 15 minutos e qualquer pessoa que esteja em boas condições de saúde e não tenha medo de altura pode participar. Acesse aqui para saber sobre horários e valores e depois não esqueça de deixar o seu depoimento contanto como foi a sua experiência!

voo livre

Voo livre – informações, dicas e onde praticar

Você já teve a oportunidade de praticar voo livre? A sensação de liberdade é indescritível. O voo livre é considerado um esporte radical, que faz uso de equipamentos como o parapente ou a asa-delta para voos não motorizados. Através de vento e correntes de ar ascendentes, o praticante consegue ganhar altitude e realizar manobras em voos de curta ou longa duração.

A título de curiosidade, no Brasil o voo livre teve seu início no ano de 1974, quando o piloto francês Stephan Segonzac fez um voo de asa-delta partindo do alto do Corcovado, no Rio de Janeiro. Em termos de distância, o recorde mundial de voo livre pertence ao Austríaco Manfred Ruhmer, que percorreu 700 km em uma asa-delta.

“Imagine uma montanha vista de cima sob um angulo que você nunca viu. Olhe para o lado e pássaros o seguem. O vento é viscoso e atravessa seu rosto, nariz, olhos e orelhas. Seus pés não tocam o chão, a natureza é vasta, o solo é recortado por quadrados, tudo está flutuando; sua mente, a natureza e Deus parecem uma coisa só. Sim, você está em voo livre!” (texto do piloto de parapente Felipe Reis).

PARAPENTE x ASA-DELTA

Curiosidade: o termo parapente é usado por franceses, enquanto os ingleses chamam de paraglider. Ambos fazem referência ao mesmo instrumento.

A asa delta é uma espécie de aeronave feita com tubos de alumínio, em formato triangular, revestidos com um tecido especial. O piloto conduz o voo deitado de barriga para baixo, utilizando os seus braços para deslocar um trapézio e efetuar manobras.

Já o parapente é feito de estrutura flexível de tecido formado por células, muito semelhante a um paraquedas, que se enche com a pressão do ar, dando forma a asa. O piloto conduz o equipamento sentado em uma cadeira que leva o nome de “selete”, fazendo manobras puxando controles, chamados de “batoques”, juntos ou para um lado e para o outro.

A aterrissagem com o parapente é mais simples se comparada a asa delta, tendo em vista que sua velocidade é menor. Desta forma, é possível realizar pousos em áreas menores e com mais precisão.

Os voos de parapente e asa delta são bem semelhantes, exceto pela sua estrutura e velocidade de deslocamento. A estrutura maior e sua aerodinâmica permite que a asa-delta alcance até 100 km/h, enquanto o parapente não costuma passar dos 70 km/h.

voo livre parapente

TIPOS DE VÔOS

Lift – é o voo mais comum, o de encosta. Com ele você salta a partir de montanhas aproveitando as “micro-termais”.

Acrobático – é o mais radical deles. Faz uso de equipamentos especiais e chega a velocidades incríveis, onde é possível exercer diversos tipos de movimentos e manobras acrobáticas.

Cross-country – é o voo que literalmente se deixa levar. O objetivo é chegar o mais longe possível da área de decolagem.

QUEM PODE PRATICAR

  • Pessoas com pelo menos 18 anos;
  • Que não tenham medo de altura;
  • Que estejam em bom estado de saúde;
  • Que não sofram de nenhuma doença cardíaca.

segurança voo livre

SEGURANÇA

A prática do voo-livre só deve ser feita por iniciantes quando acompanhados por instrutor com larga experiência. No salto duplo, ou Tandem, você vai acompanhado de um instrutor treinado e qualificado para isso. Antes de saltar, existem um treinamento rápido para conhecer as melhores posições que o salto exige.

Para saltar com uma pessoa que está começando, o instrutor faz uso de equipamento especial, adequado para suportar um peso maior. Para a prática, são utilizados alguns equipamentos para deixar a atividade o mais segura possível. Entre eles estão o capacete, um rádio, aparelho de GPS (mapa, direções e velocidade do vento) e um variômetro, aparelho que mostra quantos metros por segundo o piloto sobe ou desce e ainda faz medições da temperatura e pressão atmosférica.

Respeitadas as condições climáticas favoráveis para a prática, o esporte é bastante seguro, tendo uma baixíssima taxa de acidentes (70% deles ocorrem na decolagem ou pouco).

Não se preocupe, o instrutor acompanhante é responsável por tudo que envolve o salto, você só tem que aproveitar!

roupas voo livre

ALGUMAS DICAS

  • Tente conversar com pessoas que já praticaram para saber das suas opiniões;
  • Escolha um local próximo e certificado para a prática;
  • Use roupas confortáveis (roupa mais solta para não limitar os movimentos e tênis);
  • Esteja bem alimentado (enjoos podem ocorrer com pessoas em jejum ou desidratadas);
  • Preste atenção nas instruções! Pode parecer uma dica óbvia, mas a adrenalina do momento é tanta que você pode esquecer disso. A abertura adequada dos braços e pernas garantem mais estabilidade durante o percurso;
  • Aproveite, pois passa muito rápido!

ONDE PRATICAR

Agora vamos mostrar alguns lugares onde você pode praticar voo livre na Grande Florianópolis:

  • Santo Amaro da Imperatriz

A Apuama oferece o voo livre de parapente no Morro do Queimado, em Santo Amaro da Imperatriz, há 25 km de Florianópolis. O voo parte de uma altitude de 620 metros. Durante o passeio é possível ter uma visão do litoral e Serra Geral de Santa Catarina.

A decolagem e feita em rampa gramada com possibilidade de múltiplas decolagens. O local possui um amplo estacionamento, além de uma área para descanso e piquenique.

  • Florianópolis

Morro da Lagoa 

Na rampa da lagoa podem ser feitos vôos de parapente e asa delta. Sua altitude é de 225 m, em uma rampa com possibilidade de uma decolagem por vez. O pouso fica logo abaixo da rampa, em área gramada, ao lado de um posto de gasolina.

O visual da Lagoa da Conceição é incrível, e com condições climáticas favoráveis é possível voar sobre a Lagoa e as dunas.

Rio Vermelho

Na rampa do Rio Vermelho também podem ser feitos vôos tanto de parapente quanto de asa delta. É uma rampa pequena, situada a 123 m e altitude. Permite uma decolagem por vez e o pouso geralmente é feito logo abaixo da rampa em um pasto ao lado da estrada de acesso.

A sua localização permite vôos para todas as direções da ilha, sendo considerada uma das melhores combinações de lift e térmicas de Florianópolis.

Praia Mole

Existem opções de vôos tanto no canto esquerdo quanto direito da praia. O canto direito tem acesso através da Trilha do Gravatá, que fica à direita na subida do morro da Praia Mole. Tem altura de decolagem de 67 m, podendo atingir até 300 m. A rampa permite vôos de lifts com vento na direção nordeste e o pouso acontece nas areias da Praia Mole.

A rampa do canto esquerdo possui cerca de 85 m de altura, com vento na direção sudeste, sendo acessada por trilha localizada na subida do morro. São cerca de 900 m de trilha até chegar à rampa e se deparar com um visual incrível. O pouso é feito na própria praia. A Apuama também faz o serviço de voo livre de parapente na Praia Mole.

Praia Brava

Existem opções de voos tanto no canto direito quanto no esquerdo da praia. A Apuama também realiza voo de parapente na Praia Brava.

A rampa do canto esquerdo possui voos com vento na direção sul, pela própria praia. A subida é tranquila e a decolagem fica a aproximadamente 80 m, com o voo alcançando mais ou menos 250 m de altura e com pouso na própria praia.

Já a rampa do canto direito possui voos com ventos nas direções norte, nordeste e leste. Para chegar até a rampa é necessário percorrer uma trilha que fica à direita, na subida do morro. A subida é longa e cansativa, mas o visual compensa. São duas opções de decolagem: com vento fraco decola-se da rampa de cima (cerca de 180 m). Já com vento mais forte decola-se da rampa de baixo (cerca de 150 m). O pouso também acontece na própria praia.

Mas qual é a sensação de praticar voo livre? Não dá para explicar, só saltando para saber… depois você conta o que achou.  😉

rafting rio cubatao

Turismo de aventura em Santa Catarina

O turismo de aventura é procurado por cada vez mais pessoas em todo o mundo. O Brasil oferece condições naturais favoráveis e várias opções de rotas, sendo considerado um dos principais destinos turísticos para aventura e ecoturismo no mundo.

É perigoso?

Muitas pessoas não conhecem muito sobre o turismo de aventura, alguns acham que ele envolve atividades perigosas, mas não é nada disso. Trata-se de uma experiência que envolve desafios e sensações incríveis como superação e liberdade que só podem ser explicados por quem realmente já praticou uma das atividades. Existem empresas especializadas em realizar o turismo de aventura, contando com profissionais experientes e capacitados para garantir aventura, mas com total segurança. 

Quem pode praticar?

Existem opções de atividade para todas as idades, que incluem práticas como o arvorismo, boia cross, canionismo, rafting, trekking, tirolesa, vôo livre, entre outras. A faixa etária indicada para a prática variam conforme a atividade e o local, por isso, é importante se informar antes de escolher uma das opções.

Onde praticar turismo de aventura em Santa Catarina?

Santa Catarina e sua natureza privilegiada são um convite a prática de atividades ao ar livre, e há diversas opções de turismo de aventura no estado durante todo o ano. Que tal conhecer algumas opções?

instrutor e criança praticando arvorismo

Arvorismo

É uma trilha suspensa sobre árvores, onde o praticante percorre um trajeto específico, com equipamentos de segurança e acompanhado de profissional capacitado. As crianças (a partir de 1,10m e 25kg) também podem participar e se divertir!

Veja opções de percursos curto e completo em Santo Amaro da Imperatriz, cerca de 50min de carro do centro de Florianópolis.

bote de rafting no rio cubatao

Rafting

Participe de várias descidas de rios em corredeiras utilizando botes infláveis, remos e equipamentos de segurança, sendo guiados por instrutor especializado e responsável pela orientação do grupo durante a atividade. Há um treinamento antes de entrar no rio com instruções de como praticar a atividade e alertas sobre segurança.

Vale mencionar que além de ser um esporte de aventura, sua prática desenvolve habilidades que incluem liderança, união e trabalho em equipe. É uma ótima opção para integrar equipes de trabalho, como também praticar com familiares e amigos.

Existem vários níveis de adrenalina e dificuldade que podem ser praticados no Rio Cubatão, Santo Amaro da Imperatriz e Palhoça. Existem opções de atividades como iniciante (podem participar crianças a partir de 8 anos, adultos e idosos), aventura e até opção de expedição ao cânion preto (opção mais longa e com corredeiras mais desafiadoras).

duas pessoas praticando rapel em cachoeira

Rapel 

Aventure-se descendo cachoeiras através de cordas e outros equipamentos de segurança.

Uma ótima opção é feita na Cachoeira da Ressureição, no município de Águas mornas. São 35 metros de altura, em meio a Mata Atlântica preservada. Para chegar até a cachoeira, há uma pequena caminhada que dura em torno de 10 minutos. Não precisa de experiência para praticar. Podem participar crianças a partir de 12 anos, adultos (peso máximo de 120kg e que não possuam dificuldades de locomoção), além de deficientes visuais e auditivos.

voo de parapente

Vôo livre de parapente

É um opção de esporte radical que utiliza o parapente como equipamento para voar. Para decolar, é feito um salto a partir do alto de uma montanha, e então as correntes de vento impulsionam o parapente durante o trajeto até a aterrisagem.

Um guia salta junto com o participante. Pessoa que gostem de altura e estejam em bom estado de saúde podem se aventurar. Vale lembrar que a prática depende das condições climáticas .

Algumas das opções de vôos de parapente são feitas no Morro do Queimado (visão do litoral e Serra Geral de Santa Catarina), em Santo Amaro da Imperatriz ou em rampas na Praia Mole ou Praia Brava, em Florianópolis.

Gostaram de conhecer um pouco mais sobre as opções de turismo de aventura em Santa Catarina? Esperamos que sim 😉